A política pró-transexuais em banheiros femininos é perigosa para mulheres e crianças

segunda-feira, 29 de maio de 2017


 

Conforme cresce o boicote contra estabelecimentos que adotam a política pró-transgêneros, a questão do quanto essa política coloca mulheres e crianças em risco é algo natural de se perguntar. Conforme essas políticas se proliferam, o número de casos de abusadores que ameaçam mulheres e crianças está aumentando diariamente.

Uma franquia de lojas de departamento chamada Target provocou a ira de milhões de estadunidenses depois de anunciar a abertura dos banheiros para todos os transgêneros, clientes e empregados, permitindo-lhes escolher qualquer banheiro que desejassem a qualquer momento.

Dias depois, uma petição com a hashtag #BoycottTarget registrou mais de 200.000 assinaturas em um só dia, atingindo mais de 300.000 em um fim de semana. A confusão atual não deve ser surpresa, já que, durante anos, a rede Target tem sido uma grande fornecedora e apoiadora de políticas e causas LGBT. Logo, essa política relativa aos banheiros não é a primeira promovida pela rede em relação às pautas de Esquerda. 

Em seu website, por exemplo, há muitos posts e anúncios celebrando o estilo de vida LGBT. Além do mais, a rede Target foi uma das corporações patrocinadores da conferência "Out & Equal" [algo como "Explícitos e Iguais"], o evento de um grupo que procura forçar corporações a adotar políticas amigáveis ao público gay. 

A companhia também é bem-recebida por grupos gays por sua campanha "It Gets Better" ["Isso fica melhor"], criada para ampliar o status da homossexualidade nos Estados Unidos. Além disso, a Target provocou a ira de muita gente com sua decisão de recriar suas seções infantis, quando, em agosto de 2015, a rede anunciou que estava eliminando rótulos com "especificidades de gênero" e anúncios presentes em seções de roupas e brinquedos infantis.

A agenda homossexual radical não é o único problema liberal no qual a rede Target se engajou. Dois anos atrás, a companhia exigiu que seus clientes não levassem armas de fogo para suas lojas, contrariando as legislações locais que permitiam o porte de armas para proprietários com registros. A empresa também possui uma extensa lista de causas políticas e candidatos para os quais doou dinheiro durante muitos anos. 

Ainda em defesa dessas políticas, militantes de Esquerda fazem esse questionamento: o que pode haver de errado em permitir que alguém escolha o banheiro que quiser, ou que se permita o acesso de homens vestidos como mulheres em banheiros femininos, ou outros que que se alegam como transgêneros?

Do outro lado, aqueles que rejeitam essas políticas questionam por qual motivo a nação deve colocar mulheres e crianças em perigo ao permitir que abusadores entrem mais facilmente nesses locais e instalem câmeras em banheiros ou vestiários, ou, de outro modo, também ameacem pessoas que usam esses lugares.

A própria Targed já registrou incidentes com abusadores que atacaram crianças em banheiros da rede. Um incidente desse tipo aconteceu em Cedar Park, numa loja no Texas.

Mas há dúzias de casos semelhantes ocorridos nos últimos 2 anos, casos que colocam em destaque esse problema com relação às políticas que alteram o acesso a banheiros públicos e os tornam lugares mais fáceis para abusadores.

Primeiro, temos cinco casos nos quais abusadores foram descobertos ao cometer ações criminosas em banheiros públicos. Alguns desses homens foram presos enquanto estavam vestidos como mulheres; outros alegavam ser "mulheres" transexuais.  
Um homem vestido como mulher foi preso na Virgínia numa segunda-feira, depois que a polícia o flagrou urinando num banheiro feminino pela terceira vez no ano passado. Richard Rodriguez, de 30 anos, filmou uma mulher no banheiro feminino do Potomac Mills Mall, segundo relatos da polícia do Condado de Prince William dados na terça-feira. Uma mulher de 35 anos estava no banheiro quando viu uma bolsa sendo direcionada para ela por baixo da divisória entre os sanitários. Rodriguez, aparentemente, estava filmando a mulher, disse a polícia.    

2. Um homem em Palmdale foi preso por filmar uma mulher dentro de um banheiro  
Um homem de 33 anos em Palmdale que estava vestido com roupas femininas filmava mulheres dentro de um banheiro numa loja de departamentos. Ele foi indiciado por várias acusações nessa terça-feira, segundo as autoridades. Jason Pomare foi preso sob seis acusações de filmagem sexual ilícita, de acordo com o sargento Brian Hudson, do Departamento de Serviço do Xerife para Vítimas Especias  em Los Angeles.   

3. Abusador sexual preso após alegar ser um "transgênero" ao ter atacado uma mulher
Um homem que alegava ser um "transgênero" para ganhar livre acesso e abusar de mulheres em banheiros de Toronto foi preso por tempo "indeterminado" na última semana, depois de ter sido considerado como um "ofensor perigoso" pelo juiz. Líderes de movimentos pró-família alegam que haviam alertado tempos atrás exatamente sobre esse tipo de incidente, sem que o governo de Ontario se importasse com suas alegações, quando aprovou o projeto de lei sobre "identidade de gênero", chamada de "lei do banheiro", aprovada em 2012.   

4. Universidade de Toronto, no Canadá, cancela a política de banheiros para transgêneros após incidentes
A administração da Universidade de Toronto, depois de problemas relacionados ao uso de banheiros femininos por transexuais, teve de admitir que há a necessidade de estabelecer banheiros distintos para homens e mulheres que compartilham os dormitórios. Apesar disso, a administração disse que manterá 50% dos banheiros como "neutros em gênero".  

Aqui há outros 15 registros de abusadores que utilizam banheiros públicos para atacar mulheres e crianças:  
Autoridades de Smyrna, no Tennessee, acreditam que um homem filmou mulheres dentro de banheiros em Wisconsin. William Davis foi acusado em Smyrna de crimes especialmente graves de exploração sexual contra uma menor.   

6. Um homem em Fullerton foi preso sob suspeita de filmar pessoas no banheiro da Universidade de Chapman
Um homem de 24 anos foi preso numa terça-feira depois de portar um celular escondido onde gravava vídeos dentro de um banheiro da Universidade de Chapman, alega a polícia. Uma empregada disse aos oficiais de segurança pública do campus, à 01h da madrugada de terça-feira, que havia visto um telefone celular enquanto estava dentro de um banheiro unissex individual nas Livrarias Leatherby, disse o tenente Fred Lopez do Departamento de Polícia de Orange. O banheiro é localizado no primeiro andar da Rotunda Commons.   

7. Um professor de Campbell foi preso por fazer gravações secretas de pessoas dentro de um banheiro
San Jose - um professor de uma escola de ensino fundamental particular foi acusado, nessa quarta-feira, de gravar secretamente pessoas que usavam o banheiro de sua casa, incorrendo em três contravenções, de acordo com o Escritório Distrital da Procuradoria do Contado de Santa Clara. Autoridades dizem que a prisão do homem de 31 anos de nome Andrew Donahue, efetuada nessa quinta-feira, não tem relação com seu papel como professor na Challenger School em San Jose. Donahue foi acusado de três crimes ao fotografar e filmar pessoas que usavam o banheiro ou que estavam em estado de privacidade, segundo o promotor Luis Ramos.   

8. Um professor é acusado com outros 16 suspeitos de acusações relativas à pornografia, também é acusado de filmar banheiros com um tablet
Distrito de Hamilton, Nova Jersey - um professor, um motorista de ônibus escolar e um estudante fazem parte de um grupo de 16 pessoas acusadas de crimes de pornografia infantil e exploração sexual de menores, segundo anúncios das autoridades nessa quarta-feira. Thomas Guzzi Jr., de 36 anos, também é acusado de invasão de privacidade de terceiro grau por, alegadamente, ter utilizado um tablet escondido num banheiro de um teatro para gravar vídeos de pessoas que usavam o local. Um vídeo que foi encontrado em seu computador mostra o momento onde ele instala o equipamento no banheiro. O homem faz parte de uma rede de pedofilia e abuso infantil.   

9. Um homem de Colfax foi preso por acusações de filmar mulheres em banheiros
Colfax, Washington - um homem foi preso depois de delegados acreditarem que ele estava filmando várias mulheres secretamente, enquanto elas usavam o banheiro. Documentos da Corte indicam que as gravações foram feitas tanto em sua casa quanto na casa de uma das vítimas. As gravações são de vários anos atrás, de acordo com registros do tribunal. Michael A. Novak foi preso depois que uma procura foi feita em sua casa. As vítimas disseram que conheciam o suspeito e confiavam nele.    

10. Um homem é preso depois que uma câmera foi encontrada num banheiro em um restaurante
Miami - para além dos muros externos de La Perla, dentro do banheiro feminino, uma cliente disse ter encontrado um dispositivo de gravação direcionado para o banheiro do restaurante. A mulher estava acompanhando a filha no banheiro da rua Southwest 152nd quando percebeu um aparelho estranho escondido debaixo da pia.    

11. Jovem é preso após investigação no Colégio Perrysburg Jr.
Perrysburg, Ohio - A polícia prendeu um estudante de 14 anos em conexão com uma investigação envolvendo dois jovens do Colégio Perrysburg Jr. O incidente aconteceu em 18 de março, depois que um garoto de 14 anos gravou uma estudante de 13 anos num banheiro e distribuiu o vídeo para outros alunos.   

12. Professor em Maryland é acusado de filmar vídeos sexuais no banheiro da escola
Um professor voluntário e líder de coral foi acusado de abuso sexual e pornografia infantil ao fazer vídeos explícitos de crianças no banheiro da escola onde trabalhava, de acordo com documentos divulgados na terça-feira.  

13. Um segurança da guarda escolar de Nova Iorque foi preso com um vídeo de Snapchat de um garoto em um banheiro
Um guarda de segurança de um colégio de Long Island foi preso acusado de gravar um vídeo de um estudante num banheiro e postá-lo no Snapchat, diz a polícia. A política também declarou, numa conferência de imprensa, que o guarda do Colégio Roosevelt seguiu um estudante de 16 anos até o banheiro, filmando-o.   

14. Um vítima foi filmada num banheiro 13 vezes, diz a polícia
Wilton Manors, Flórida - Um homem de Wilton Manors foi preso por acusações de abuso sexual e voyeurismo no ano passado, e também enfrenta acusações adicionais depois que outra vítima o denunciou, segundo declarações das autoridades anunciadas na sexta-feira 

15. Ex-gerente da Chili de Martinsville é preso depois de gravar mulheres no banheiro
Martinsville - um ex-gerente da filial da Chili em Martinsville foi acusado de gravar oito mulheres trocando de roupas ou usando o banheiro do restaurante. Sua noiva encontrou os vídeos num computador dele e chamou a polícia. Justin Carl Behnke, um homem de 40 anos de Indianapolis, foi acusado de 15 crimes relativos a voyeurismo e abuso sexual.    

16. Homem admite ter gravado usuários de um banheiro por 50 vezes
Coralville, Iowa - um homem do condado de Johnson foi acusado de gravar secretamente dúzias de homens usando um banheiro num estabelecimento de Coralville. Uma vítima procurou a polícia numa manhã de domingo dizendo ter sido fotografado por um homem enquanto usava um banheiro da Scheels Sporting Goods no shopping Coral Ridge.   

17. Ex-bombeiro é acusado de gravar vídeos de garotas num banheiro
Lyndhurst - um ex capitão do corpo de combeiros e técnico de um time juvenil de futebol que foi acusado de gravar garotas jovens enquanto elas usavam seu banheiro assumiu a culpa das acusações de invasão de privacidade em quarto grau, de acordo com o site northjersey.com.   

18. Homem que utilizava banheiros femininos também é acusado de conexão com pornografia infantil
Um homem da Pensilvânia, que havia sido preso por tirar fotos de uma garota de 10 anos num banheiro público, também foi acusado de ligações com pornografia infantil, diz a polícia. James Thomas Shoemaker, de 19 anos, foi preso na semana passada num banheiro feminino na loja Sheetz em Manheim Pike. A polícia disse que ele estava gravando imagens de garotas com seu celular.   

19. Homem é preso depois de filmar ao menos 7 pessoas num banheiro "de gênero neutro" de uma loja da Starbucks
Um homem foi preso depois de colocar uma câmera escondida num banheiro "de gênero neutro" de uma loja da Starbucks em Brea, e também de gravar ao menos 7 pessoas, disse a polícia na terça-feira. A prisão de Melcher Carrilloalvarado, de 44 anos, residente de La Habra, foi anunciada um dia depois de a polícia confirmar que uma mulher encontrou uma câmera num banheiro unissex na loja da Starbucks localizada na 101 West Imperial Hwy.

Com todos esses casos, também é pertinente questionar quantos cidadãos essas políticas transgêneras irão afetar. Mesmo nas mais generosas estimativas, somente 0.3% da população dos EUA se declara como transgênera. Então, no fim das contas, essas políticas extremas voltadas para pessoas que se alegam transgêneras são designadas para menos da metade de 1% dos estadunidenses. 

[Nota do Matria:

Ação do coletivo feminino Matria em banheiro público feminino que foi transformado em banheiro de "todxs"
É curioso notar como a Esquerda liberal e muitos movimentos feministas, que se dizem protetores das mulheres, colocam-nas como figuras secundárias em relação a transexuais. A questão não se limita a transexuais, mas a qualquer um que simplesmente se declare transexual ou transgênero e o livre acesso de qualquer pessoa a banheiros femininos, o que expõe mulheres e crianças e praticamente blinda qualquer crítica sob a acusação de "transfobia". A própria esquerda confunde transexuais com homossexuais, sem lembrar que uma pessoa transsexual pode se atrair por mulheres (e esse é o principal motivo de os homens serem proibidos de usarem banheiros femininos, para que não ofereçam risco às mulheres).

Os movimentos feministas radicais se posicionam contra incluir os transgêneros na luta feminista por não os considerarem mulheres e proque as lutas das minorias tiram a atenção da causa das mulheres.

Grupos feministas radicais se manifestam contra o uso dos banheiros femininos por transexuais. Um dos casos foi o das pichações que apareceram nos banheiros da Unicamp:

Pichações que apareceram na Unicamp em reação contra o compartilhamento do banheiro feminino com transgêneros
Vale ressaltar que nessa ocasião da notícia, a Unicamp tinha apenas 6 alunos trans entre 40 mil universitários. Um número bem pequeno. 

Todas essas reações de mulheres contras as políticas de banheiros compartilhados é resultado do medo de que homens com más intenções usem desses espaços para cometer crimes. O problema da violência contra a mulher ainda persiste e, com essas atuais políticas, estarão longe de se resolver.

Nós do coletivo feminino Matria, nos posicionamos contra o compartilhamentos dos banheiros femininos com transexuais, pois não aceitamos que nossos legisladores e governantes coloquem as mulheres em risco de serem expostas em suas intimidades, abusadas, violentadas por estupradores e abusadores que se vistam como mulheres e se declarem trans. Não temos como saber se um homem vestido de mulher é ou não uma pessoa trans, e nem temos como saber se uma pessoa trans se atrai ou não por mulheres.
Para tais pessoas, devem existir banheiros específicos para trans, para não colocarem em risco nem elas, nem as mulheres.

 Matria em defesa das mulheres!

Fonte original: BreitBart 
Fonte da tradução: Ação Avante
Adaptação: Matria

Tradição Yòrùbá em bonecas Abayomi

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Por: Beatriz Nogueira



Um aspecto fidedigno existente na tradição de variados povos pelo mundo é o cuidado contínuo em preservar a transmissão dos seus costumes às gerações futuras, para manter vivas suas culturas através dos tempos. Tal transmissão se dá principalmente na relação entre adultos e crianças. Naturalmente, esse aspecto da tradição encontra-se nas comunidades afrobrasileiras, dentre as quais se destaca a influência Yòrùbá na constituição da cultura de matriz africana na terra brasilis. Yòrùbá é também uma das etnias mais influentes do continente africano.

Na era dos descobrimentos, por meio da dispersão forçada de populações da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim rumo às Américas, iniciou-se uma reconstrução identitária desses povos que aqui desembarcaram. Durante sua diáspora, se desenvolveu um significativo objeto simbólico desses povos, criado já no momento em que esses eram transportados em navios tumbeiros que seguiam rumo ao Brasil. Trata-se das pequenas bonecas denominadas Abayomi, cuja importância cultural será exposta a seguir.

A bordo dos navios tumbeiros, as mães africanas rasgavam retalhos de suas roupas e com eles criavam bonecas feitas de tranças ou nós, sempre negras, que serviam como amuleto de proteção e acalento para seus filhos ali presentes. Como objeto de distração que lhes permitia serem crianças, mesmo naquele contexto perturbador, essas bonecas podiam representar personagens da mitologia Yòrùbá, orixás e manifestações folclóricas. 


A palavra Abayomi significa “aquele que traz felicidade ou alegria”. Oferecer a boneca era como dar ao outro o que se tem de melhor, algo que carrega nossas melhores qualidades. Dar uma boneca Abayomi é um ato de nobreza, é dar a uma pessoa querida aquilo de melhor que temos a oferecer. As mães negras criavam as bonecas e presenteavam seus filhos em sinal de amor, carinho e consolo, arrancando com as unhas pedaços de suas roupas. Portanto, devemos imaginar o quão nobres eram os sentimentos dessas mães e sua preocupação em transmitir força e esperança às gerações futuras.

As bonecas abayomi são parte de vários objetos e ornamentos que permitiram à influente cultura Yòrùbá memorizar e preservar seu passado em novas terras. Por esta razão não há olhos, nariz ou boca nessas bonecas, o que faz com que elas rememorem quaisquer povos africanos de mesma matriz Yòrùbá.
A boneca Abayomi, um inocente brinquedo de criança, foi parte integrante na consolidação e preservação da identidade dos povos afrobrasileiros por meio da sagrada ligação entre mães negras e seus filhos. 

Há atualmente ações comunitárias que ensinam a confeccionar bonecas Abayomi enquanto conta-se às crianças sobre a história delas e sobre a cultura afrobrasileira em geral. Com isso, promovem-se laços de fraternidade e reflexões históricas que fortalecem o substrato identitário dos povos afrobrasileiros. A artesã e militante do movimento das mulheres Waldilena Martins, foi precursora deste tipo de ação social no Brasil em finais de 1980.

A memória, união e ação histórica de um povo são o que lhe mantém vivo ao longo das eras, com suas tradições que ligam passado e presente. Num mundo onde impera a cultura de massa que desloca e descentraliza a identidade do sujeito pós-moderno, apagam-se as múltiplas culturas existentes, homogeneizando-as. Nesse contexto, produzir oficinas de confecção de bonecas e outros objetos artesanais no interior de projetos sociais anti-globalistas vinculados às múltiplas culturas brasileiras, representa algo simples e recreativo para a interação de adultos e crianças. Mas, ao mesmo tempo, esses ofícios artesanais podem significar uma ação poderosa de conscientização e resistência contra o perverso modus operandi do mundo globalizado que aos poucos dissolve culturas e identidades singulares que merecem resistir e seguir seu próprio destino com alteridade.



 
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